segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Tempo, tempo, tempo...
Desenvolver força, coragem e paz interior demanda tempo. Não espere resultados rápidos e imediatos, sob o pretexto de que decidiu mudar. Cada ação que você executa permite que essa decisão se torne efetiva dentro de seu coração."Dalai Lama
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Reiki para animais
Reiki para animais
A medicina tradicional sempre tratou a saúde de nossos animais de estimação de forma adequada e com excelentes resultados, mas, como está acontecendo conosco, no mundo de animais introduzidos tratamentos orientais eficaz, mas nunca pode substituir o veterinário; Estes tratamentos complementar medicina alopática como acontece em humanos. Reiki é uma terapia alternativa japonesa, que traduzido significa "Energia Universal". Ela é baseada na recuperação física e psicológica através do equilíbrio dos canais de energia, principalmente de fazendas, usando as mãos para projetar energia de cura que nossos animais precisam.
Os animais, como os humanos, têm experiências na vida que fazem e / ou traumatizadas ao longo de sua vida. Estas situações podem afetar o desenvolvimento físico, emocional e energético.
Reiki, ajuda energética a partir do plano para alinhar os chakras e fortalecer o sistema imunológico do animal.
Em animais, Reiki actua de uma forma rápida muito mais do que no adulto humano, porque não fazer julgamentos de energia ou de tratamento a ser aplicado a eles, o que torna este efeito placebo, que produz muita energia mais intenso e rápido.
Abaixo imagens dos chakras, neste caso, um cão para colocar estes pontos de energia.
Os chakras principais animais são quase idênticos em seres humanos e agir no plano físico, nos mesmos órgãos em humanos.
Em um nível emocional, atua em um agradecimento forma fulminante para que
Sem julgamento, mesmo quando o animal decide se morrer ou não, houve tampas recuperações.
Em um nível energético, atuando de uma forma muito sutil, mas intensa, como o animal produz uma mudança na maneira de agir, se comportar e ser de uma forma muito acentuada.
Reiki pode ser acompanhada de outros tratamentos naturais Florais de Bach, acupuntura, terapia da dieta, etc .. .
sábado, 24 de novembro de 2012
A Arte de Ouvir
A Arte de Ouvir
A arte da meditação é a arte de ouvir com o seu ser total.
"Se aprendermos como ouvir corretamente, teremos aprendido o segredo mais profundo da meditação".
Onde quer que você esteja; em casa, no trabalho, ou a caminho entre os dois; você pode usar a presença de algum som, algum barulho, como uma oportunidade para se mover para dentro de um espaço de quietude e silêncio interior.
Osho: The Invitation, #14
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Porta Comprimidos Pill Box - PB 2000 - G Life
Este é o porta comprimido que recomendo aos meus clientes.
http://www.corpoperfeito.com.br/produto/porta-comprimidos-pill-box-pb-2000-g-lifehttp://www.corpoperfeito.com.br/produto/porta-comprimidos-pill-box-pb-2000-g-life
Cristais Radiônicos
A idéia da criação dos cristais radiônicos basea-se na união da radiônica, técnica de manipulação de forças vitais, com os princípios da Acupuntura Tradicional Chinesa, ou seja, os princípios de harmonização da energia do indivíduo com as energias do Céu e da Terra.
Em acupuntura utilizamos os pontos localizados pelo corpo para atuar no equilíbrio físico, emocional e espiritual do indivíduo. Através de uma rede de meridianos, nossa energia vital circula pelo corpo promovendo saúde e bem estar. Quando há um bloqueio energético, a energia vital não pode circular de forma adequada ocorrendo o desequilíbrio.
O desequilíbrio forma-se primeiro nos corpos energéticos para depois de manifestar no corpo físico.
A proposta dos cristais radiônicos é reintegrar o indivíduo consigo mesmo, equilibrando e devolvendo-o ao seu estado natural de saúde.
Os cristais radiônicos atuam no aspecto consciencional da energia, dissolvendo padrões negativos de pensamentos e emoções, ou seja, no psiquismo. Segundo a física quântica, a energia é oriunda da consciência, portanto, tudo é consciência.
Stiper e os Florais de Bach
Pastilhas Stiper® e os Florais?
R: As pastilhas Stiper® têm demonstrado eficácia em diversas áreas que envolvam a Terapia Natural. As experiências com os Florais demonstram uma potencialização dos mesmos quando agregados à utilização com as pastilhas Stiper®. Pingar uma gota do Floral sobre a área que deseja tratar, deixar este Floral ser absorvido pela pele por até 6 cinco minutos, secar a região com papel absorvente e então aplicar as pastilhas
Stiper®.
Pastilhas Stiper Ou Stiperterapia
Baseadas no conceito da Medicina Oriental, onde nosso organismo é regido por pontos e meridianos energéticos responsáveis pelo seu perfeito funcionamento, quando estes deixam de fluir corretamente por qualquer motivo, o corpo se manifesta nos mais variados sintomas. E é aí que se faz necessário o tratamento: sua regulação. Essas pequenas pastilhas são empregadas em diversas áreas terapêuticas e carregam consigo micro-cristais de quartzo (silício), reconhecidamente os maiores ordenadores de ondas e freqüências do universo, que atuam absorvendo as energias desarmonizadas e desequilibradas do organismo, devolvendo-as de forma controlada, harmonizada e gradual, restabelecendo assim o fluxo de energia continuamente.
Em alternativa à acupuntura, por exemplo, elas atuam como as agulhas, porém de forma não invasiva e indolor, reequilibrando pontos e meridianos, estimulando-os de forma permanente, pois ficam presas ao corpo com um micropore (esparadrapo cirúrgico) durante cinco dias. Ideal para quem não gosta ou não pode se submeter às agulhas, idosos, crianças e/ou bebês (pele sensível). No combate às dores agudas ou crônicas, pelo mesmo princípio da reordenação de ondas e freqüências, atuam de forma analgésica, amenizando as dores locais tão logo aplicadas, bem como otimizam o tratamento fisioterapêutico das principais lesões, como bursites, cervicalgias, epicondilites, síndromes de túnel do carpo, disfunções da ATM, lombalgias, hérnias de disco, tendinites, artrose, causalgias e várias outras. É comum sentir na região aplicada um leve aquecimento, proveniente do seu funcionamento, que também faz aumentar a circulação e oxigenação sanguínea local.
Além de beneficiarem os tratamentos mais comuns, são ótimas para a estética. Podem reduzir manchas, marcas de expressão, amenizar quelóides, acelerar processos de cicatrização, tonificar músculos e colágenos de regiões rugosas e flácidas.
Não há nenhum tipo de efeito colateral ou risco de aplicação, pois as pastilhas são de uso tópico, feitas com material inerte e hipoalergênico, e seus micro-cristais de quartzo possuem tamanhos que não permitem nenhum tipo de absorção pela pele. Podem ser molhadas (em banhos, piscinas e mar) que não perdem a função, permanecer por até cinco dias nos mesmos pontos (estimulação permanente) e devem ser sempre aplicadas inteiras, pois contém quantidade específica de micro-cristais em cada pastilha.
São devidamente aprovadas e autorizadas pela ANVISA, órgão supremo de fiscalização e controle de produtos e medicamentos do Ministério da Saúde.
Para obter sempre o melhor aproveitamento e eficácia do produto, as pastilhas devem ser aplicadas sempre por um profissional da saúde, que tem o perfeito conhecimento da fisiologia humana e estudou bastante para escolher os melhores pontos e protocolos.
A MTC (Medicina Tradicional Chinesa) vem ganhando anualmente uma quantidade incrível de adeptos, mas ainda assim é pouco difundida no Brasil e seus conceitos nem sempre são bem compreendidos pela maioria da população. Já na China, são mais de cinco mil anos de estudos e tradição. Prova clara de que funciona!
Por quê não experimentar ? Agende já com seu terapeuta.
Angela
Bauer
Terapeuta Holística
HARMONIZAÇÃO PESSOAL E DE AMBIENTES
Atendimentos:
Humor
depressivo, insegurança, tristeza;
Quadros
de estresse, ansiedade, síndrome de pânico;
Situações
de Crises existenciais, conjugais, conflitos,
separações,
brigas, perdas em geral;
Fase
de transição: adolescência,
maternidade,
menopausa;
Bebês,
crianças, adultos, idosos e
animais
de estimação.
Terapias:
Florais
de Bach, Aromaterapia, Reiki, Stiper,
Feng
Shui...
21 9222-1906
Av. das Américas,
19.019 - Recreio Shopping
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Terapeuta Holística HARMONIZAÇÃO PESSOAL E DE AMBIENTES
Angela
Bauer
Terapeuta Holística
HARMONIZAÇÃO PESSOAL E DE AMBIENTES
Atendimentos:
Humor
depressivo, insegurança, tristeza;
Quadros
de estresse, ansiedade, síndrome de pânico;
Situações
de Crises existenciais, conjugais, conflitos,
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brigas, perdas em geral;
Fase
de transição: adolescência,
maternidade,
menopausa;
Bebês,
crianças, adultos, idosos e
animais
de estimação.
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Florais
de Bach, Aromaterapia, Reiki, Stiper,
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Shui...
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
O que é DEEKSHA?
DEEKSHA
Em sânscrito, Deeksha significa
“transmissão de energia elevada”, “energia cósmica” ou “energia pura”. Trata-se
de uma entrega de energia pura do Mestre, que se transforma num vórtice para a
“revelação do discípulo (a)”, ou para a sua Iluminação, que só é alcançada pela
graça divina.
Desde o hinduísmo, ou séculos antes de
Cristo, seres divinos como Krishina, Buda, Mahavira e outros deram Deeksha a
seus discípulos diretos. O próprio Jesus fez transferência de energia aos
apóstolos e usou-a para a cura. Outros mestres, escolas de mistério, xamãs
lidaram com a transferência de energia pura como parte dos ritos de iniciação presencial
entre Mestre e discípulo.
Nesse momento de tantas tensões na história
da humanidade e de condições tão desfavoráveis para o meio ambiente e a
sobrevivência da vida no planeta, Sri Amma e Sri Bhagavan se apresentam como os
Avatares da Iluminação. São eles quem estão dando Deeksha para os discípulos
diretos, iniciados (Deeksha-Das) e, através deles, para a humanidade. Até o ano
2012, a missão de Sri Amma e Sri Bhagavan é iluminar cerca de 64 mil pessoas
para que o ser humano consiga atingir a Era Dourada. Esse é o campo
morfogenético necessário para a entrada da humanidade em outro patamar de Vida.
Leia a entrevista com Sri Bhagavan feita por Kiara Windrider.
A energia pura da Deeksha atuando no
cérebro das pessoas faz aflorar questões essenciais que estão além da mente,
para serem trabalhadas, curadas e para que a pessoa consiga dar o próximo
passo, o salto quântico ou atingir a iluminação. Padrões básicos emocionais e
comportamentais começam a ser limpos nesse processo, tornando mais fácil o despertar
da autoconsciência. Por isso, a Deeksha é experimentada de forma muito
particular e cada pessoa vive o seu próprio processo. Em alguns casos, pessoas
que receberam Deeksha tiveram dores de cabeça, dores no corpo, afloraram
sonhos, recordações e emoções passadas. Quando isso acontece é sinal de
abertura e limpeza! Outros contam que têm insights reveladores e uma nova
compreensão do próprio processo pessoal. Há pessoas que dão testemunho de
grandes mudanças na própria vida.
Sri Amma e Sri Bhagavan têm milhões de
discípulos na Índia e em todo o mundo que manifestam a fé e a crença em Deus de
diferentes modos e através de diferentes religiões. Até o final de 2005, eram
cerca de três mil os que haviam passado pela iniciação direta com Eles ou pelo
“Processo de 21 Dias” como é chamado. Somente os iniciados diretos, ou
Deeksha-Das, podem dar Deeksha, porque eles se transformaram em canais para que
a energia pura de Sri Amma e Sri Bhagavan toque outras pessoas através deles.
Deeksha, portanto, não é uma simples
prática ou uma disciplina espiritual. Nesse caso, somente os que passaram pelo
samskara shuddhi (limpeza interior) com ajuda da Sri Amma e Sri Bhagavan, dos
Seres Cósmicos (seres de consciência muito elevada), (homas) rituais de limpeza
e guiados pelos Dasajis (monges) é que podem dar Deeksha por meio da impostação
de mãos sobre a cabeça da outra pessoa. Os iniciados podem, em determinadas
circunstâncias, dar Deeksha à distância, por intenção, com o olhar, um abraço,
através de uma atividade profissional ou artística. É como se o/a Deeksha-Das
se transformasse num beija-flor que polizina a Vida e forma redes de energia de
luz (como os neurônios no cérebro) entre pessoas e por todo o planeta.
Como se sabe, é milenar a afirmação de
sábios, mestres e, atualmente, de cientistas da área de neurociência, que é no
cérebro que ocorre a mudança para se atingir a iluminação. Nesse sentido é que
Sri Bhagavan afirma que “a Deeksha é um fenômeno neurológico”, porque ela atua
na região dos lóbulos parietais e frontais. Os lóbulos parietais são
responsáveis pela orientação espacial e pelas sensações, incluindo a de estar
separado de todas as coisas. Nos seres humanos, os parietais estão hiperativos
e, portanto, dificultam o sentimento de pertencimento, paz e Unidade. Os
lóbulos frontais são responsáveis, entre outras funções, pela produção de
hormônios como, por exemplo, a oxitocina, a dopamina e outros, que são os
hormônios da compaixão, do prazer e da alegria. Atualmente, os lóbulos frontais
estão pouco ativos no ser humano. A Deeksha atua, portanto, no sentido de
harmonizar as funções do cérebro, o sistema límbico, o neocórtex e a medula
oblonga, chamada de “esfera do Criador”. A medula oblonga é a responsável por
manter todo o funcionamento vital do corpo humano, como a respiração, a
digestão e a circulação. Ela trabalha silenciosamente, sem que você esteja
consciente dela, sem julgamento e com a mesma eficiência seja para o corpo de
um santo, um criminoso, um milionário ou uma mulher. Leia alguns textos em
Ciência.
Stricto sensu, Deeksha não é religião. Sri
Bhagavan afirma que “a Deeksha vai ajudar você a confiar ainda mais na sua
própria fé”. Se você não tem uma crença ou religião, mas se sente re-ligado (a)
com o divino, o ato de receber Deeksha pode ser um momento de profunda
comunhão, de insights reveladores e até de se chegar a estados alterados de
consciência que caracterizam o estado de Unidade com tudo o que existe.
Moola Mantra
O Moola Mantra é uma benção Divina. Você
não precisa ser devoto de Sri Amma e Sri Bhagavan para receber esta Graça, mas
você precisa invocá-la com o coração.
A benção Divina do Moola Mantra é para
todos aqueles que estão buscando o fim do sofrimento e que aspiram atingir um
estado elevado de consciência ou iluminação. O Moola Mantra contém a natureza
de Deus e da criação.
“Aum Sat-Chit Ananda
Parabrahma,
Purushotama,
Paramatma,
Sri Bhagavathi
Sametha,
Sri Bhagavathe
Namaha ”
Significado do Moola
Mantra:
Aum/Om – Som
original do Universo
Sat – Existência
Chit - Consciência
Ananda – Benção
Parabrahma – O maior
de todos, Deus, O-sem-forma, Aquele que está além do espaço
e do tempo
Purushotama – O Deus
manifestado (Jesus, Buddha, Kalki)
Paramatma – O Divino
em nosso coração
Sri – Palavra que
designa tratamento cerimonioso a uma alta consciência
Bhagavathi – O
aspecto feminino do Divino
Sametha – Em conexão
com
Bhagavethe – O
aspecto masculino do Divino
Namaha – Eu me
entrego, reverencio tudo isto
Angela Bauer
Terapeuta Holística
Harmonização Pessoal e de Ambientes.
21 9222-1906 / angelabaueratitude@gmail.com
domingo, 2 de setembro de 2012
USP CONFIRMA EFICÁCIA DO PASSE MAGNÉTICO
Um estudo desenvolvido recentemente
pela USP (Universidade de São Paulo), em
conjunto com a Unifesp (Universidade
Federal de São Paulo), comprova que a
energia liberada pelas mãos tem o poder
de curar qualquer tipo de mal estar.
O trabalho foi elaborado devido às
técnicas manuais já conhecidas na
sociedade, caso do Johrei, utilizada pela
Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo
tempo semelhante à de religiões como o
Espiritismo, que pratica o chamado
“passe”.
Todo o processo de desenvolvimento
dessa pesquisa nasceu em 2000, como
tema de mestrado do pesquisador
Ricardo Monezi, na Faculdade de
Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de
investigar quais seriam os possíveis
efeitos da prática de imposição das
mãos.
“Este interesse veio de uma vivência
própria, onde o Reiki (técnica) já havia
me ajudado, na adolescência, a sair de
uma crise de depressão”, afirmou
Monezi, que hoje é pesquisador da
Unifesp.
Segundo o cientista, durante seu
mestrado foi investigado os efeitos da
imposição em camundongos, nos quais
foi possível observar um notável ganho
de potencial das células de defesa contra
células que ficam os tumores.
“Agora, no meu doutorado que está
sendo finalizado na Unifesp, estudamos
não apenas os efeitos fisiológicos, mas
também os psicológicos."
A constatação no estudo de que a
imposição de mãos libera energia capaz
de produzir bem-estar foi possível
porque a ciência atual ainda não possui
uma precisão exata sobre esse efeitos.
“A ciência chama estas energias de
‘energias sutis’, e também considera que
o espaço onde elas estão inseridas
esteja próximo às frequências
eletromagnéticas de baixo nível”,
explicou.
As sensações proporcionadas por essas
práticas analisadas por Monezi foram a
redução da percepção de tensão, do
stress e de sintomas relacionados a
ansiedade e depressão.
“O interessante é que este tipo de
imposição oferece a sensação de
relaxamento e plenitude. E além de
garantir mais energia e disposição”.
Neste estudo do mestrado foram
utilizados 60 camundongos.
Já no doutorado foram avaliados 44
idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para
realizar este doutorado foi finalizado no
primeiro semestre do ano passado.
Mas a Unifesp está prestes a iniciar
novas investigações a respeito dos
efeitos do Reiki e práticas semelhantes.
Lembremos que Jesus ao curar sempre
estendia as mãos.
Religiões Populares Brasileiras também
estende as mãos a mais de quatro
séculos, descendentes do africanismo.
Os egípcios, já usavam esse método bem
antes de Cristo.
Outras Filosofias como diversas técnicas
orientais também aceitam a imposição
de mãos sobre o outro.
Atualmente Religiões protestantes
também praticam.
Partilho de: Luz da nova era ( grato )
Via. Mônica Aguiar Inocente
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
DOENÇA PSICOSSOMÁTICA
DOENÇA
PSICOSSOMÁTICA
Segundo
a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças são criadas por nós.
Afirma ela que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece em nosso
organismo.
Todas
as doenças têm origem num estado de nao-perdão, diz Louise. Sempre que estamos
doentes, necessitamos descobrir a quem devemos perdoar. Quando estamos
empacados em certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar,
tristezas, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não
houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, vc irá conhecer uma
relação de algumas doenças, e suas prováveis causas elaboradas pela psicóloga
acima:
Amigdalite (garganta inflamada) = Emoções
reprimidas, criatividade sufocada
Anorexia = Ódio extremo de si mesmo
Apendicite = Medo da vida, bloqueio do
fluxo do que é bom.
Arteriosclerose = Resistência, recusa de
ver o bem
Artrite = Crítica guardada por longo tempo
Asma = Sentimento contido, choro reprimido
Bronquite = Ambiente familiar inflamado,
gritos, discussões
Câncer = Mágoa profunda, tristeza mantida
por muito tempo
Colesterol = Medo de aceitar a alegria
Derrame = Resistência. Rejeição à vida
Diabetes = Tristeza profunda
Diarréia
= Medo, rejeição, fuga
Dor de cabeça = Autocritica, falta de
valorização
Dor nos joelhos = Medo de recomeçar, medo
de seguir em frente
Enxaqueca = Raiva reprimida. Pessoa
perfeccionista
Frigidez = Medo, negação do prazer
Gastrite = Incerteza profunda, sensação de
condenação
Hemorróidas = Medo de prazos determinados,
raiva do passado
Hepatite = Raiva, ódio. Resistência a
mudanças
Insônia = Medo, culpa
Labirintite = Medo de não estar no controle
Meningite = Tumulto interior, falta de
apoio
Nódulos = Ressentimento, frustração. Ego
ferido
Pele (acne) = Não perdoa a si mesmo
Pneumonia = Desespero, cansaço da vida
Pressão alta = Problema pessoal duradouro
não resolvido
Pressão baixa = Falta de amor quando
criança
Prisão de ventre = Preso ao passado, medo
de não ter dinheiro suficiente
Pulmões = Medo de absorver a vida
Resfriados = Confusão mental, desordem,
mágoas
Reumatismo = Sentir-se vítima, falta de
amor, amargura
Rinite alérgica = Congestão emocional,
culpa, crença em perseguição
Rins = Medo de crítica, do fracasso,
desapontamento
Sinusite = Irritação com pessoa próxima
Tireóide = Humilhação
Tumores = Alimentar-se de mágoas, acumular
nervoso
Úlcera = Medo de não ser bom o bastante
Varizes = Desencorajamento. Sentir-se
sobrecarregado.
PORTANTO, VAMOS TOMAR CUIDADO COM NOSSOS
SENTIMENTOS!
Principalmente aqueles que escondemos de
nós mesmos... Quem esconde seus sentimentos, retarda o crescimento da ALMA.
AV. Das Américas,
19.019 sala 333 – Recreio dos Bandeirantes - RJ.
21 9222-1906
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Avaliação dos efeitos centrais dos florais de Bach em camundongos através de modelos farmacológicos específicos
Angela
Bauer
Terapeuta
Holística
ANGELA
CRISTINA BAUER FROTA
PROFISSIONAL
AUTÔNOMO 229822 – TERAPEUTA HOLÍSTICO
Insc.
Munic. 0509630-8 / CNPJ/CPF 466.916.260/87
Revista
Brasileira de Farmacognosia
Print version ISSN
0102-695X
Rev. bras. farmacogn. vol.16 no.3 João
Pessoa July/Sept. 2006
doi: 10.1590/S0102-695X2006000300014
ARTIGO
Avaliação dos efeitos centrais dos florais
de Bach em camundongos através de modelos farmacológicos específicos
Evaluation of
central effects of Bach Flowers Remedies in mice using specific pharmacological
models
Márcia M. De-SouzaI,*; Milene GarbelotoI;
Karin DenezII; Iriane Eger-MangrichI
INúcleo de
Investigações Químico Farmacêuticas, Centro de Ciências da Saúde, Universidade
do Vale do Itajaí, Rua Uruguai 458, Centro, 88202-302, Itajaí, SC, Brasil
IICurso de Naturologia Aplicada, Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Florianópolis, Av. Pedra Branca 25, 88132-000, Palhoça, SC, Brasil
IICurso de Naturologia Aplicada, Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Florianópolis, Av. Pedra Branca 25, 88132-000, Palhoça, SC, Brasil
RESUMO
Os Remédios Florais de Bach (RFB), constituem um método alternativo de
tratamento usado largamente na terapêutica de várias patologias em muitos
países do mundo. Os RFB são reconhecidos como tratamento natural pela OMS desde
1956. Embora o mecanismo de ação dos RFB ainda não tenha sido elucidado, eles
vêm sendo indicados para o tratamento de várias doenças neuropsiquiátricas. O
objetivo do presente trabalho foi detectar possíveis efeitos centrais dos RFB
em modelos farmacológicos utilizados na pesquisa de substâncias com efeitos
ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos e neurolépticos. Para tanto,
camundongos receberam um tratamento agudo via oral (0,45 mL) 1 hora antes dos
testes. Os resultados mostraram que os florais Gorse e, em conjunto, White
chestnut, Agrymony e Vervain exibiram perfis antidepressivo e hipnótico,
respectivamente. No modelo de ansiedade foi detectado efeito ansiolítico do
floral Agrymony. Entretanto, não foram observados efeitos neurolépticos do
floral Clematis. Os resultados nos levam a sugerir que os efeitos centrais dos
florais avaliados podem ser parcialmente detectados através de modelos
farmacológicos utilizados na pesquisa de agentes psicotrópicos.
Unitermos: Remédios Florais de Bach (RFB), modelos farmacológicos,
depressão, ansiedade, esquizofrenia, insônia.
ABSTRACT
The Bach Flowers
Remedies (BFR's) are worldwide used as an alternative therapeutical approach
for several pathologies, being considered by WHO as natural therapy since 1956.
Despite the unknown mechanism of action, the BFR's have been widely used on
treatment of several neuropsychiatry diseases. Based on pharmacological models
used to detect ansiolitic, antidepressant, hypnotic and neuroleptyc effects of
different substances, the aim of this work was to evaluate possible central
effects of the BFR's. For this purpose, albino mice received BFR's treatment
(0.45 mL) by oral route 1 hour prior to each test. The results revealed that
the Gorse flower alone and a mix of White chestnut, Agrymony and Vervain showed
antidepressant and hypnotic effects, respectively. On the anxiety model,
Agrymony showed an ansiolitic effect but no neuroleptyc effects were observed
for Clematis floral therapy. The herein described results allow us to conclude
that the studied BFR's central effects may be partially detected through pharmacological
models currently and widely used on psychotropic agents research.
Keywords: Bach
Flowers Remedies (BFR's), pharmacological models, depression, anxiety,
schizophrenia, insomnia.
INTRODUÇÃO
Os Florais de Bach ou Remédios Florais de Bach (RFB) consistem em um
tipo de medicação alternativa usado intensamente nos dias de hoje, isoladamente
ou em associação com a medicação alopática.
São considerados como instrumentos de cura suaves, sutis, profundos,
vibracionais, com uso reconhecido em mais de 50 países e aprovados pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1956 (Mantle, 1997). Os florais, como
um instrumento de trabalho terapêutico, devem ser entendidos também como
expressão de uma forma de pensar, sentir e atuar na vida em geral.
Embora seja bastante claro que o sistema terapêutico dos Florais de Bach
é distinto daquele utilizado pela homeopatia, o Dr. Bach foi bastante
influenciado pelas idéias de Hahnemann e isto é refletido na filosofia e na
aplicação dos RFB (Van Haselen, 1999). Bach, trabalhando inicialmente como
médico alopata, depois homeopata especializado na pesquisa em bacteriologia no
Hospital Homeopático de Londres, concluiu que a origem de qualquer doença deve
ser investigada no âmbito das manifestações emocionais prévias. Estes desvios
emocionais são provavelmente o alvo de atuação dos florais (Leary, 1999).
Como os remédios homeopáticos, os RFB sofrem intenso processo de
diluição. Eles são usualmente produzidos por gotejamento de essência de flores
frescas em água, formando uma solução a qual é subseqüentemente adicionado o
"brandy", originando a "tintura mãe". O "brandy"
tem função preservativa do floral, para ser usado posteriormente (Chancellor,
2000). Não foram encontrados ainda na literatura quaisquer indícios de que os
RFB possuem substâncias químicas provenientes das plantas que os originam, que
explicassem seus efeitos terapêuticos. Os proponentes para este tratamento
afirmam que seu modo de ação não depende de mecanismos moleculares comparáveis
a terapêutica convencional. Assim como os remédios homeopáticos, eles exercem
sua ação através da "energia" que é transmitida das flores para o
remédio (Armstrong; Ernst, 2002). Como essa "energia" é de difícil
quantificação, muitos críticos ao tratamento argumentam que os Florais de Bach
(e todos os outros atualmente utilizados terapeuticamente) são na realidade
simplesmente placebos (Fricke, 1999; Armstrong; Ernst, 2001). Além disso,
trabalhos utilizando a metodologia científica com o intuito de estudar mais
profundamente a eficácia dos RFB são bastante escassos. Diante do exposto, o
objetivo do presente trabalho foi detectar os efeitos centrais dos RFB, em
camundongos, através de modelos farmacológicos específicos, amplamente
utilizados na triagem de substâncias psicotrópicas farmacologicamente ativas
(Almeida et al., 1999; 2001; Sousa et al., 2004).
MATERIAL E MÉTODOS
Animais
Foram utilizados camundongos Swiss machos, pesando entre 18 a 35 g,
obtidos do Biotério Central da UNIVALI, onde eram aclimatados a 22 ± 2 ºC, em
um ciclo de 12 h claro e 12 h escuro e tratados com ração e água "ad
libitum". Os animais foram mantidos no laboratório 1 h antes da
realização dos experimentos para aclimatação. Esta pesquisa foi aprovada pelo
Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVALI, através do parecer nº 30/1998.
Florais de Bach e drogas utilizadas nos experimentos
Para selecionar os florais que foram avaliados, foi realizado um
minucioso estudo sobre as principais características de pacientes portadores de
doenças neuropsiquiátricas e os RFB aplicados em sua terapêutica. Desta forma,
os seguintes florais foram selecionados: Agrymony, para a ansiedade; Gorse,
para a depressão; Clematis, para a esquizofrenia; e em conjunto os florais
Agrymony, White chestnut e Vervain, para a insônia. Os florais foram preparados
utilizando-se 2 gotas das essências em 30 mL de água mineral. O conservante
normalmente utilizado ("brandy"), não fez parte destas preparações
para excluir uma possível interferência do álcool sobre o comportamento dos
animais. Entretanto, um grupo que foi tratado com "brandy" o conteúdo
de álcool presente na solução foi de 0,171 mLs calculados a partir do teor alcoólico
do "brandy" (38.5%). Foram também utilizados os seguintes fármacos:
anfetamina, pentobarbital sódico, apomorfina, imipramina (SIGMA, EUA) e
diazepam (CRISTÁLIA, Brasil).
Tratamento
Os experimentos foram conduzidos utilizando-se um experimento do tipo
cego. Grupos de 10 a 15 animais receberam um tratamento agudo através da
administração oral de 0,45 mL da solução de cada um dos florais testados. Após
1 hora, os animais foram submetidos aos testes farmacológicos. Ensaios com os
controles positivos (fármacos utilizados alopaticamente) e negativos (veículo
onde foi diluído os florais) foram realizados nas mesmas condições.
Modelos farmacológicos utilizados
Avaliação do efeito antidepressivo: Para detectar o efeito antidepressivo foi utilizado o teste do nado
forçado ("forced swimming test"). Este teste foi desenvolvido
por Porsolt; Bertin e Jalfre (1977) para a pesquisa com drogas antidepressivas.
Após o tratamento com o floral Gorse, veículo ou imipramina (10 mg/kg), o tempo
de imobilidade foi cronometrado. Os animais utilizados no teste foram
submetidos previamente a condições de estresse (baixa temperatura por 1h)
durante 5 dias consecutivos (Jay et al., 2004).
Avaliação do efeito ansiolítico: Para detectar o efeito ansiolítico foi utilizado o teste do Labirinto em
Cruz Elevado (LCE). O teste foi realizado segundo Pellow e File (1987) e Imhof
et al. (1993). Os animais foram tratados com o floral Agrymony e com os
controles positivo (diazepam - 0,75 mg/kg) e negativo (veículo).
Avaliação dos efeitos sobre a atividade locomotora: A fim de excluir a possibilidade de que os
florais pudessem atuar sobre o sistema motor dos animais, comprometendo os
resultados dos testes comportamentais, os mesmos foram submetidos a uma sessão
de teste em campo aberto ("Open-Field"), após o tratamento com
os florais, como descrito por Rodrigues et al. (1996).
Avaliação do efeito hipnótico: Para detectar o efeito hipnótico do conjunto de florais White
chestnut, Agrymony e Vervain, foi utilizado o teste de indução do sono por
barbitúricos, conforme descrito por De-Souza et al. (2003). Adicionalmente, um
grupo de animais também foi tratado com brandy (substância alcoólica na qual os
florais normalmente são diluídos) com o objetivo de verificar se tal substância
poderia interferir nos efeitos observados terapeuticamente.
Avaliação do efeito neuroléptico: Para detectar o efeito neuroléptico, foi utilizado como modelo animal
de esquizofrenia, o teste de indução da estereotipia (comportamento de "klibing").
Foi observado o comportamento de subidas ("Klibing") e/ou
descidas da gaiola, conforme os vários graus de estereotipia, como estabelecido
por Naidu e Kulkarni (2002).
Análise estatística
Foi realizada por meio de análise da variância seguida pelo teste de
múltipla comparação, utilizando-se o método de Dunnett e/ou Newman-Keuls,
quando apropriado. Valores de p < 0,05 foram considerados como indicativos
de significância.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos mostram que, após o tratamento agudo com os
Florais de Bach, os efeitos centrais podem ser detectados através de diversos
modelos farmacológicos.
Com relação ao modelo de depressão, avaliado através do teste do nado
forçado, os animais pré-tratados com o floral Gorse apresentaram significativa
redução do tempo de imobilidade (F = 39,38) p < 0,01, quando comparado com o
grupo de animais tratados com o veículo (Figura 1). Entretanto, este efeito não foi superior
aquele observado com a imipramina, um fármaco utilizado terapeuticamente para o
controle de depressão maior (Brunello et al., 2002). O objetivo deste modelo
foi reproduzir, no animal, um comportamento semelhante à doença e que fosse
sensível às drogas clinicamente efetivas. O modelo se baseia na observação de
que roedores, quando forçados ao nado, adotam uma postura de imobilidade após
um período inicial de agitação. Um animal é considerado imóvel quando flutua ou
faz movimentos necessários apenas para manter sua cabeça acima da água
(Borsini; Meli, 1989; Raghavendra; Kaur; Kulkarni, 2000). Etologicamente, este
modelo se compara ao estado de anedonia que o paciente depressivo apresenta
durante o curso da doença. Portanto, animais "deprimidos" tendem a
apresentar tempo de imobilidade elevado, o que não foi observado no grupo
pré-tratado com Gorse (Figura 1), sugerindo um efeito antidepressivo deste
floral.
O uso dos florais de Bach no tratamento da depressão endógena e/ou
reativa já é realidade desde a década de 90. Chancellor (2000) e Ernst (2002)
afirmam que indivíduos com este tipo de transtorno reagem muito bem ao
tratamento com os RFB e, Masi (2003) reforça tal afirmação através de
experimentos controlados. Entretanto, a eficácia da terapêutica só se aplica a
casos de depressão leve. Em casos mais graves, os RFB são associados aos antidepressivos
tradicionais. Segundo Bach (1990), dos remédios utilizados, Gorse é o
apropriado para os casos em que o paciente apresenta alto estágio de
desesperança. Este efeito pôde ser observado no presente estudo, onde animais
tratados com Gorse e, submetidos ao teste do nado forçado, mostraram-se muito
mais ativos e apresentaram menor desesperança quando comparados aos animais do
grupo controle (Figura 1). Entretanto, embora o floral em estudo
tenha aumentado o comportamento de imobilidade dos animais, um efeito
antidepressivo maior foi observado com o uso da imipramina.
Entre as anomalias do sono, a insônia é uma das que mais acomete a
população, atualmente. A insônia prejudica o desempenho do indivíduo,
principalmente por interferir nos processos de atenção, humor, cognição e
memória (Benca et al., 1997; Roth; Costa e Silva; Chase, 2001; Jessup et al.,
2004; Mazza et al., 2004). Para o tratamento da insônia utilizam-se agentes
hipnóticos (Maher, 2004). Uma substância com propriedades hipnóticas é aquela
que diminui a latência para o sono e aumenta seu tempo total (Norup, 2002).
Desta forma, em modelos farmacológicos de sono, o composto que interfere nesses
dois parâmetros de forma significativa, possui efeito hipnótico. Com relação a
esse efeito, o conjunto de florais utilizado neste trabalho (White chestnut,
Agrymony e Vervain), produziu de forma significativa [(F = 10,30) p < 0,05]
a redução da latência (Figura 2A) e, simultaneamente aumentou o tempo total
de sono (Figura 2B) [(F = 10,40) p < 0,05], sugerindo,
portanto, o efeito hipnótico dos florais avaliados.
Como os RFB utilizados na terapêutica são normalmente diluídos em
substância alcoólica (Van Haselen, 1999), a qual possui efeitos hipnóticos
(Kobayashi et al., 2002), um grupo controle, com brandy (teor alcoólico de 38%
nos 0,45 mLs administrado aos animais), também foi avaliado. Interessantemente,
verificou-se que não houve modificações nos parâmetros experimentais
relacionados ao sono dos animais pré-tratados com brandy quando comparados com
o controle, o qual recebeu apenas o veículo no qual os florais testados foram
diluídos (água mineral). Estes resultados sugerem que os florais e, não o
brandy, é que são responsáveis pelas alterações benéficas nos padrões do sono
dos usuários insones. O tratamento dos distúrbios do sono com os RFB também tem
sido descrito. Chancellor (2000), cita que o conjunto de florais aqui utilizado
é indicado para pacientes ansiosos que exibem alterações no ciclo circadiano.
Também tem sido relatado que indivíduos insones se adaptam muito bem à terapia
com os florais de Bach, dispensando a medicação com os hipnóticos tradicionais,
como os barbitúricos e benzodiazepínicos (Khong; Sim; Hulse, 2004).
Os resultados observados na Figura 3 referem-se aos dados obtidos com os animais
tratados com o floral Agrymony e submetidos ao modelo de ansiedade. O LCE é um
modelo etológico que se baseia na aversão natural dos roedores por lugares
abertos e claros e falta de tigmotaxia (Lister, 1987; Treit; Pesold; Rotzinger,
1993). O LCE foi validado de forma farmacológica, etológica e fisiológica por
Pellow e File, em 1985. O aparato é feito de madeira e consiste de dois braços
abertos opostos e dois fechados. Os braços fechados estão conectados por uma
plataforma central e elevados a uma altura de 45 cm do nível do piso. Substâncias
ansiolíticas induzem um comportamento de exploração dos braços abertos do
labirinto, aumentando a freqüência de entradas nesses braços, bem como o tempo
em que os animais o exploram. Como mostra a Figura 3, o tratamento com o floral Agrymony,
promoveu uma tendência ao aumento [(F = 13,52) p < 0,05] na freqüência de
entradas (painel A) nos braços abertos e aumento do tempo (embora sem
significância estatística) de permanência dos animais nesses braços (painel B).
Os mesmos parâmetros (painéis C e D) foram reduzidos de forma estatisticamente
significante nos braços fechados [(F = 11,52) p < 0,05; (F = 8,06) p <
0,05], sugerindo um possível efeito ansiolítico do floral Agrymony.
Trabalhos recentes vêm reportando o uso dos Florais de Bach no
tratamento da ansiedade. Armstrong e Ernest (2001) avaliaram de forma
randomizada e duplo cega os efeitos do Rescue (um RFB usado em situações
emergenciais) em 100 indivíduos com sintomas de ansiedade. Os pacientes que
usaram o remédio floral tiveram redução significativa dos sintomas
apresentados.
Recentemente, Wonchenscher (2003) demonstrou que o efeito placebo não
foi encontrado em vários ensaios clínicos realizados com os Florais de Bach, contrapondo
as alegações feitas por Walach e sua equipe (2001) de que os RFB exibem efeito
placebo. A hipótese de efeito placebo para os RFB vem sendo gradualmente
descartada, uma vez que os efeitos benéficos dos mesmos também são observados
em animais, tendo os RFB ampla aceitabilidade na clínica veterinária, onde este
efeito não pode ocorrer (Chancellor, 2000).
Procurando excluir a possibilidade de que o tratamento com o floral
pudesse estar influenciando o sistema motor dos animais e, conseqüentemente
interferindo nos resultados dos modelos adotados, os mesmos camundongos
tratados para a ansiedade e depressão foram submetidos ao teste em campo aberto
("Open-field"). Como mostra a Tabela 1, a performance dos animais tratados com os
florais não difere dos controles, nos dois parâmetros comportamentais
avaliados.
Os florais de Bach também foram testados em um modelo animal para
substâncias neurolépticas. Os modelos animais de esquizofrenia se baseiam
principalmente no antagonismo do efeito dos neurolépticos sobre o sistema motor
dos animais (Thongsaard, 1997; Wirshing, 2004). O modelo de estereotipia se
caracteriza pela indução farmacológica da hiperatividade dopaminérgica por
drogas como a apomorfina ou a anfetamina e, a posterior aplicação de
substâncias com possíveis propriedades neurolépticas. No modelo, a
hiperatividade dopaminérgica (hipótese da disfunção neuroquímica envolvida na
gênese da esquizofrenia) foi induzida com apomorfina, um agonista não seletivo
dos receptores D2. A aplicação de apomorfina induz no animal um comportamento
estereotipado quantificado através da movimentação (ou não) do mesmo durante o
teste. Substâncias com propriedade neurolépticas induzem um comportamento de
catalepsia fazendo com que o animal permaneça no assoalho da gaiola (Naidu;
Kulkarni, 2002). Como observado na Tabela 2, os animais tratados somente com o controle
positivo haloperidol (neuroléptico clássico) apresentaram grau zero, não sendo
observadas alterações significativas nos animais tratados com o floral
Clematis, quando comparados com o controle negativo (veículo).
Embora a terapia com florais esteja sendo indicada para o tratamento das
doenças neuropsiquiátricas, os estudos científicos sobre o assunto são escassos
na literatura. Os poucos que existem e, que foram publicados em revistas
indexadas, recebem críticas ferrenhas enfatizando um possível efeito placebo.
Por outro lado, em espécies onde os florais são utilizados com êxito (os
animais na clínica veterinária), o efeito placebo é descartado uma vez que os
mesmos são desprovidos de elementos neurofisiológicos responsáveis pela
auto-sugestão (Chancellor, 2000). Desta forma, o efeito terapêutico dos Florais
ainda não foi esclarecido, mas é passível de comprovação científica. No
presente estudo, através dos resultados obtidos, reconhecidamente pode-se
sugerir que os efeitos centrais dos Florais de Bach podem ser detectados através
de modelos farmacológicos específicos como ocorre com os fármacos
terapeuticamente reconhecidos.
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Recebido em 15/09/05
Aceito em 23/02/06
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