A obrigação de ser feliz e as angústias de final de ano.
Os meios de comunicação em massa imprimem uma “obrigação” de felicidade neste período do ano. Vendem imagens de pessoas alegres, bonitas, festejando em famílias harmoniosas, todos de bem com a vida.
Quem não se enquadra neste estado de espírito ou “padrão da sociedade” como costumo falar, se vê pressionado para “adequar-se”, cobrança esta que pode amplificar ainda mais a angústia que se sente.
A idéia de que estamos no “final” de um ciclo, conduz a um “balanço de resultados” e geralmente, a constatação é de que ficamos abaixo das nossas expectativas.
Esse período atua como se fosse um término de prazo para concluirmos as metas almejadas e acabam causando um “julgamento” de que não se fez por merecer, somando a sensação de culpa, tristeza e até mesmo raiva, que parecem ter menos espaço de aceitação nestas épocas em que ser feliz se torna uma “obrigação”, alimentando ainda mais a angústia pelo sentimento de inadequação.
Este período de festas também “exige” aquela família perfeita, completa e harmoniosa, compartilhando presentes, refeições, sorrisos e abraços.
Mas o que fazer com todas as brigas, traumas, mágoas, e agressões tanto emocionais quanto físicas nos mais variados níveis de gravidade?
Apesar da beleza do ideal do perdão, a realidade deve ser aceita de que a superação vai muito além da intenção.
Em menor grau de trauma, existem outras cobranças sutis que afloram nestes momentos em que se exige a “família padrão” propagandeada pelos meios de comunicação: os solteiros, os casais sem filhos, os que ainda não decidiram pela carreira ou optaram por uma não convencional, enfim, todos que não se enquadram no “retrato padrão” tendem ao sentimento de rejeição.
Temos que nos dar conta que são momentos extremamente críticos para boa parte das pessoas.
O ideal é que se trabalhe previamente sobre esses temas ao longo de nossas vidas, e não só nessa época do ano.
Trazendo para a Terapia Holística essas questões das festividades, desenvolvo recursos capazes de amparar e harmonizar o ser como um todo para um melhor enfrentamento.
Por exemplo, vivências aonde exercícios de imaginação conduzam o cliente para as festas e situações de família, possibilitando a análise das reações, perspectivas e anseios, como um “treino” do que pode ocorrer, ou que já ocorreu no passado, vivenciado num ambiente seguro do consultório baseado na conversa e na técnica “da cadeira vazia”.
Outro bom recurso são as essências Florais de Bach, bem escolhidas e personalizadas, pois não existe “floral para fim de ano”, cada caso é um caso, para cada momento do cliente, uma composição única e diferenciada de essências.
Na verdade, todas as técnicas podem ajudar e muito, pois, quanto mais harmonizado o indivíduo, melhores serão suas condições em lidar com as adversidades.
Agende uma consulta, atendimentos também por Skype e Whatsapp, e venha conhecer os benefícios da Terapia Holística.
Namastê!
Angela Bauer.
Quem não se enquadra neste estado de espírito ou “padrão da sociedade” como costumo falar, se vê pressionado para “adequar-se”, cobrança esta que pode amplificar ainda mais a angústia que se sente.
A idéia de que estamos no “final” de um ciclo, conduz a um “balanço de resultados” e geralmente, a constatação é de que ficamos abaixo das nossas expectativas.
Esse período atua como se fosse um término de prazo para concluirmos as metas almejadas e acabam causando um “julgamento” de que não se fez por merecer, somando a sensação de culpa, tristeza e até mesmo raiva, que parecem ter menos espaço de aceitação nestas épocas em que ser feliz se torna uma “obrigação”, alimentando ainda mais a angústia pelo sentimento de inadequação.
Este período de festas também “exige” aquela família perfeita, completa e harmoniosa, compartilhando presentes, refeições, sorrisos e abraços.
Mas o que fazer com todas as brigas, traumas, mágoas, e agressões tanto emocionais quanto físicas nos mais variados níveis de gravidade?
Apesar da beleza do ideal do perdão, a realidade deve ser aceita de que a superação vai muito além da intenção.
Em menor grau de trauma, existem outras cobranças sutis que afloram nestes momentos em que se exige a “família padrão” propagandeada pelos meios de comunicação: os solteiros, os casais sem filhos, os que ainda não decidiram pela carreira ou optaram por uma não convencional, enfim, todos que não se enquadram no “retrato padrão” tendem ao sentimento de rejeição.
Temos que nos dar conta que são momentos extremamente críticos para boa parte das pessoas.
O ideal é que se trabalhe previamente sobre esses temas ao longo de nossas vidas, e não só nessa época do ano.
Trazendo para a Terapia Holística essas questões das festividades, desenvolvo recursos capazes de amparar e harmonizar o ser como um todo para um melhor enfrentamento.
Por exemplo, vivências aonde exercícios de imaginação conduzam o cliente para as festas e situações de família, possibilitando a análise das reações, perspectivas e anseios, como um “treino” do que pode ocorrer, ou que já ocorreu no passado, vivenciado num ambiente seguro do consultório baseado na conversa e na técnica “da cadeira vazia”.
Outro bom recurso são as essências Florais de Bach, bem escolhidas e personalizadas, pois não existe “floral para fim de ano”, cada caso é um caso, para cada momento do cliente, uma composição única e diferenciada de essências.
Na verdade, todas as técnicas podem ajudar e muito, pois, quanto mais harmonizado o indivíduo, melhores serão suas condições em lidar com as adversidades.
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Namastê!
Angela Bauer.
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