quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Animais de estimação ajudariam a prevenir alergias nas crianças

Animais de estimação ajudariam a prevenir alergias nas crianças

Fonte: CNN
Publicado em: 01/09/2002
Copyright © 2003 - Saúde em Movimento http://www.saudeemmovimento.com.br/

Ao contrário do que se costuma pensar, um novo estudo mostra que crianças que crescem com animais de estimação teriam um risco reduzido de desenvolver alergias comuns.
"Foi realmente o oposto do que esperávamos descobrir", disse o Dr. Dennis R. Ownby, chefe de alergia e imunologia no Medical College, em Augusta, no estado de Geórgia, e responsável pela pesquisa.

"Alergistas aprenderam durante gerações que cães e gatos na casa aumentavam o risco de você se tornar alérgico a eles. Nós sabemos que antes de você se tornar alérgico a alguma coisa você tem que ser repetidamente exposto a ela", acrescentou Ownby.

Mas o estudo, divulgado na edição desta quarta-feira da Journal of the American Medical Association - que acompanhou um grupo de 474 bebês do nascimento à idade de 7 anos - concluiu que as coisas não seriam bem assim.

Os pesquisadores descobriram que as 184 crianças expostas a dois ou mais cães ou gatos na infância tinham a metade da propensão a desenvolver alergias comuns do que as outras 220 que não tinham bichos de estimação em casa.

Os pesquisadores descobriram que o grupo exposto aos animais tinha menos resultados positivos de testes cutâneos a alérgenos domésticos - como animais de estimação, poeira e ácaros - e também a alérgenos externos, como plantas e capim.

Além disso, as crianças expostas a gatos e cachorros tinham quase a metade da propensão a apresentar problemas de hipersensibilidade e a ter canais de ventilação facilmente irritáveis - um fator de risco para asma.

A pesquisa também sugere que mais é melhor. Por exemplo, 15,5 por cento das crianças sem animais de estimação eram alérgicas a gatos comparadas com quase 12 por cento com um gato ou cachorro.

Esse número caiu para menos de oito por cento quando dois ou mais animais de estimação estavam em casa.

"Isso contribui para a crescente evidência de que as coisas em que os alergistas acreditaram durante anos e que os pais evitaram estavam erradas", disse Ownby.

As provas crescem. De fato, um recente estudo patrocinado pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas descobriu que pequenas a moderadas quantidades de alérgenos de gatos aumentavam as alergias nas crianças, enquanto grandes quantidades tinham um efeito preventivo contra alergias - e também asma.

Pesquisadores pensam que o segredo pode estar nas endotoxinas, produtos de bactérias descobertos na boca dos animais.

Considera-se que eles forçam o sistema imunológico do organismo a desenvolver um padrão de resposta que é menos propenso a levar a reações alérgicas.

Segundo Ownby, talvez a vida excessivamente limpa que as pessoas procuram levar acabe gerando tantas crianças vítimas da asma.

Fonte: CNN

Publicado em: 01/09/2002

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Exposição a diversos animais durante a infância parece reduzir o risco de alergia na vida adulta

Em estudo publicado no the Journal of the American Medical Association em Agosto de 2002 pesquisadores demonstraram que crianças que são expostas a 2 ou mais gatos ou cães durante o primeiro ano de vida parece estarem protegidas contra alergias comuns graves mais tardiamente na infância.

O estudo coordenado pelo Dr. Dennis Ownby, do Medical College of Geórgia em Augusta, avaliou a evolução quanto a quadros alérgicos de 474 crianças que foram acompanhadas do nascimento até 6 a 7 anos de idade. Informações detalhadas quanto ao meio ambiente em que as crianças viviam foram gravadas, incluindo a exposição a animais.

Foi observado que aos 6 a 7 anos, a prevalência de reação cutânea atópica a diversos alérgenos comuns, incluindo poeira, ambrósia e grama foi de 33,6% em crianças sem exposição precoce a animais, 34,3% com exposição a um gato ou cão e 15,4% com exposição a 2 ou mais gatos ou cães (p=0,005).

A taxa de resultados de teste IgE positivos (seroatopia) foi reduzida em crianças expostas a 2 ou mais animais (p=0,003).

Notou-se que após controle de variáveis como fumo, níveis de alérgenos como ácaros, poeira na cama, a exposição precoce a 2 ou mais gatos ou cães estava associada com odds ratio para atopia e seratopia de 0,23 e 0,33, respectivamente.

Os autores concluem que os achados sugerem que a exposição a mais de 1 cão ou gato no primeiro ano de vida parece reduzir o risco de doença alérgica em crianças.

JAMA 2002;288:963-972,1012-1013.



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Convivência com bichos estimula defesas contra alergias, sugere estudo

Ao contrário do que muita gente acredita, as crianças que convivem com gatos ou cachorros têm menos probabilidade de sofrer alergias e asma, sugere estudo preliminar.
"As crianças expostas a animais parecem sair-se melhor," disse Christine Johnson, pesquisadora de Henry Ford Health System, em Detroit, Michigan, que conduziu um dos vários estudos sobre os efeitos da exposição a animais durante a infância.

Em estudo realizado na Georgia e Michigan, os pesquisadores descobriram que o convívio nos primeiros anos de vida com cães e gatos permite que o corpo construa defesas contra alergênios.

Tal convívio tornou as crianças aos sete anos menos suscetíveis a outras substâncias que provocam alergia. Em alguns casos, chegou até mesmo a melhorar a função pulmonar.

O estudo acompanhou 833 crianças, examinando 473 delas após seis ou sete anos, e os resultados foram apresentados na conferência da American Thoracic Society. Mas Johnson e outros pesquisadores recomendam cautela e ressaltam que o assunto continua complexo.

"Estamos propondo que, se cada residência no país tiver gatos, tudo estará bem? Duvido," afirmou dr. Thomas Platts-Mills, especialista em pesquisa sobre alergia da Universidade de Virgínia.

O estudo de Platts-Mills, envolvendo 226 crianças com idades de 12 e 14 anos, também revelou que a exposição a gatos reduz o risco de asma, embora não necessariamente a maioria dos alergênios. Uma equipe de pesquisadores suecos chegou à mesma conclusão.

Os cientistas disseram que os resultados recentes estão de acordo com o que os médicos chamam de "hipótese higiene", isto é, que os norte-americanos cresceram em um ambiente limpo demais, que a falta de contaminantes ambientais significa que o sistema imunológico a reagir em excesso quando se depara com substâncias que provocam alergia.

"Tradicionalmente, a maioria das pessoas pensa que uma maior exposição a esses alergênios resulta em mais alergias," disse dr. Darryl Zeldin, do National Institute of Environmental Health Sciences. "Mas acredito que essas conclusões devam ser reavaliadas."

(Com informações da Associated Press)

Fonte: CNN

Publicado em: 12/02/2002

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luizmeira.com
01/09/2008
Descoberto como os sentimentos de culpa ligam-se à depressão
Aeron Haworth
Comportamento social e sentimentos morais
Os neurologistas estão um passo mais próximos de compreender porque algumas pessoas são mais suscetíveis à depressão do que outras.
O Dr. Roland Zahn e seus colegas da University of Manchester, Inglaterra, identificaram como o cérebro conecta o conhecimento sobre o comportamento social com os sentimentos morais, tais como o orgulho e a culpa.
O estudo, feito em colaboração com a equipe do Dr. Jordan Grafman e do Dr. Jorge Moll, atualmente no Centro para Neurociências LABS-D'Or, no Rio de Janeiro, utilizou a ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear o cérebro de 29 indivíduos sadios enquanto eles ponderavam sobre determinados comportamentos sociais.
Conectando conhecimento e comportamento social
As descobertas - publicadas no jornal científico Cerebral Cortex - pela primeira vez mostram as regiões do cérebro que interagem para conectar o conhecimento do indivíduo sobre um comportamento socialmente aceitável com os diferentes sentimentos morais, dependendo do contexto no qual o comportamento social ocorre.
"Na vida diária, nós constantemente avaliamos o comportamento social e isso afeta muito como nós nos sentimos sobre nós mesmos e sobre outras pessoas," explica o Dr. Zahn. "Mas a forma como nós armazenamos a informação sobre o nosso próprio comportamento social e o de outras pessoas ainda não é bem entendido."
"Este estudo utilizou a ressonância magnética funcional para identificar os circuitos no cérebro que servem de base para nossa capacidade de diferenciar o comportamento social que se conforma aos nossos valores dos comportamentos que não nos parecem adequados."
Valores de cada um
A equipe observou que o comportamento social que não se adequa aos valores de um indivíduo evoca sentimentos de raiva quando esse comportamento é visto em outra pessoa, ou sentimentos de culpa quando o comportamento é adotado pelo próprio indivíduo.
O mapeamento por fMRI de cada voluntário pôde então ser analisado para se ver quais partes do cérebro eram ativadas para os diferentes tipos de sentimentos que estavam sendo expressados.
Culpa e depressão
O Dr. Zahn tinha um particular interesse sobre o sentimento de culpa, já que esse sentimento tem uma grande relevância para seu trabalho com a depressão.
"A característica mais marcante das desordens depressivas é uma atitude negativa exagerada em relação a si mesmo, a qual é tipicamente acompanhada por sentimentos de culpa," diz ele.
"Agora que nós entendemos como o cérebro de indivíduos sadios respondem ao sentimento de culpa, nós esperamos poder entender melhor porque e onde há diferenças na atividade cerebral no cérebro de pessoas que estão sofrendo, ou sejam suscetíveis à depressão."
"A região do cérebro que nós identificamos como estando associada como a tendência à culpa mostrou-se anormalmente ativa em pacientes com depressão profunda em vários estudos anteriores, mas até agora seu envolvimento com a culpa não era conhecido."
Prevenção e tratamento da depressão
"Traduzindo esses insights de neurociência cognitiva básica em pesquisa clínica, nós agora temos a possibilidade de descobrir novas características anatômicas funcionais do cérebro que podem estar por trás das desordens depressivas."
"Nós esperamos que esses resultados dêem uma contribuição importante para nosso entendimento das causas da depressão que irão, em última instância, permitir novos enfoques para descobrir melhores tratamentos e para sua prevenção," conclui ele.

Fonte:
www.diariodesaude.com.br

Organização Mundial da Saúde quer incentivar medicina alternativa
20/11/2008
Redação do Diário da Saúde
Incentivos à medicina alternativa
A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer incentivar a prática da medicina alternativa e o uso dos medicamentos naturais associadas a esta prática. A recomendação foi feita durante o Congresso Mundial da entidade realizada na semana passada em Pequim, na China.
A OMS quer que a prática milenar seja não apenas respeitada, mas encorajada e integrada aos sistemas nacionais de saúde e prevenção.
"As pessoas têm o direito e o dever de participar individual e coletivamente no planejamento e na implementação do sistema de saúde [ao qual elas estão submetidas], o que pode incluir o acesso à medicina alternativa," disse a OMS em comunicado.
Terapias, práticas e medicamentos
A medicina alternativa abrange um campo muito amplo e inclui uma série de terapias, práticas e medicamentos, principalmente à base de ervas medicinais. Sua prática e o valor cultural associado variam de região para região. Em alguns países a prática é referida como medicina complementar ou como medicina tradicional.
"O conhecimento da medicina alternativa, de seus tratamentos e de suas práticas deve ser respeitado, preservado, promovido e divulgado em larga escala, e apropriado com base nas circunstâncias de cada país," afirma o comunicado da OMS.
Legalização da medicina alternativa
A entidade afirma que os governos devem criar canais adequados para a verificação e qualificação dos praticantes da medicina alternativa, bem como para o licenciamento dos medicamentos naturais utilizados por ele.
Medicina chinesa
O Congresso sobre Medicina Alternativa foi realizado na China, o país onde a medicina alternativa é mais forte em todo o mundo.
Recentemente a FDA autorizou o uso da Salvia miltiorrhiza em testes clínicos nos Estados Unidos, tornando esta erva medicinal - conhecida como Danshen - o primeiro medicamento do tipo a ter seu uso autorizado naquele país.
Segundo o governo chinês, a indústria das ervas medicinais rendeu ao país uma receita de US$25,9 bilhões em 2007, equivalente a 26,53% da receita de toda a indústria farmacêutica.
Fonte:
www.diariodesaude.com.br

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Aprendi e Decidi (Walt Disney)



E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...

Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.

Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.

Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.

Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.

Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.

Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.

Naquele dia, descobri, que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.

Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.

Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.

Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo".

Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".

Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.

Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.

Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.

E desde aquele dia já não durmo para descansar... Agora simplesmente durmo para sonhar.

sábado, 1 de novembro de 2008

O que é TERAPIA HOLÍSTICA?


Terapia = harmonizar, equilibrar.
Holística = do grego holus: totalidade.



É mais Qualidade e Bem-Estar em sua vida, utilizando-se de uma somatória de técnicas milenares e modernas, sempre suaves e naturais, proporcionando harmonia, autoconhecimento e incrementando sua capacidade de ser bem-sucedido.

Aconselhamento, Terapia Floral, Terapia Corporal , Acupuntura, Auriculoterapia, Cromoterapia, Fitoterapia, Reiki, dentre muitas outras técnicas, popularmente chamadas de "terapias alternativas" são aplicadas pelo Terapeuta Holístico, que procede ao estudo e à análise do cliente, realizados sempre sob o paradigma holístico, cuja abordagem leva em consideração os aspectos sócio-somato-psíquicos.

Cada caso é considerado único e deve-se dispor dos mais variados métodos, para possibilitar a opção por aqueles com os quais o cliente tenha maior afinidade, promovendo a otimização da qualidade de vida, estabelecendo um processo interativo com seu cliente, levando este ao autoconhecimento e a mudanças em várias áreas, sendo as mais comuns:

-Comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e habilidade para tomada de decisão.

-Avalia os desequilíbrios energéticos, suas predisposições e possíveis conseqüências, além de promover a catalisação da tendência natural ao auto-equilíbrio, facilitando-a pela aplicação de uma somatória de terapêuticas de abordagem holística, com o objetivo de transmutar a desarmonia em autoconhecimento.




A profissão de Terapeuta Holístico é LÍCITA, ou seja, inexiste Lei que a preveja, limite ou impeça o seu LIVRE exercício. Entretanto, ela não é REGULAMENTADA, ou seja, não existe Lei ou Decreto Federal específicos sobre o tema. A ausência de Regulamentação pelo governo para muitas profissões tem sido altamente benéficas, para outras, nem tanto, pois a colocam como alvo de polêmicas e perseguições.
A correta interpretação da Constituição Federal garante que a ausência de regulamentação por Lei Federal torna LIVRE o exercício profissional.
A CBO - Classificação Brasileira de Ocupações registra mais de 30.000 profissões e destas, cerca de 25 possuem Lei regulamentando e órgão fiscalizador próprio.
Ou seja, via de regra, a esmagadora maioria das profissões brasileiras são desregulamentadas, cabendo à "lei de mercado" a seleção dos trabalhadores, daí a grande importância da Auto-Regulamentação, das Normas Técnicas Voluntárias, Certificados de Conformidade e do CRT - Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado, cuja adesão espontânea por parte do profissional, possibilita ao público interessado selecioná-los como seus escolhidos.

Baseado no livro Manual Oficial do Terapeuta Holístico de "Henrique Vieira Filho" Presidente do Sinte – Sindicato dos Terapeutas Holísticos"