Estarei atendendo normalmente nesse mês de dezembro, de segunda à domingo! ;-)
sábado, 30 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
“A saúde é nossa herança, nosso direito. É a completa e total união entre alma, mente e corpo, isto não é um ideal longínquo e difícil de alcançar, mas tão simples e natural que muitos de nós o negligenciamos.” Dr. Edward Bach, 1930
“A saúde é nossa
herança, nosso direito.
É a completa e
total união entre alma, mente e corpo, isto não é um ideal longínquo e difícil
de alcançar, mas tão simples e natural que muitos de nós o negligenciamos.”
Dr. Edward Bach,
1930
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
MEDITAÇÃO GUIADA -- LIMPAR A RAIVA ARMAZENADA / KELI SOARES
http://www.youtube.com/v/jXYhQiDsBio?autohide=1&version=3&attribution_tag=J1UJOS4qqO_N2pLzatg8bA&feature=share&autoplay=1&autohide=1&showinfo=1
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Casos de estudo Essa é uma seleção de pequenos relatos de casos enviados por BFRPs (terapeutas Bach registados pelo Centro), mostrando os remédios em ação. Nomes e detalhes pessoais foram alterados.
Alison
Alison e Michael estavam tendo acompanhamento terapêutico para os ajudar a superar alguns problemas de casal.
Alison era uma pessoa reservada e que conhecia bem a sua mente. Ela tinha dificuldades de lidar com a indecisão dele e com sua aparente falta de direção.
Ela também estava se tornando bastante sensível a pessoas demasiado perto dos limites de seu espaço, sentindo-se ameaçada e insegura – mesmo as crianças brincando na rua junto à sua casa a incomodavam. Levantar-se cedo de manhã para ir trabalhar em algo que já não lhe agradava estava se tornando um fardo enorme.
Alison se descrevia a si própria como alguém totalmente independente e como uma solitária desde sempre. No entanto, ela trabalhou sempre em lojas de roupa, uma área que requer constante interação com outras pessoas.
Ela geria uma loja e era muito boa em seu trabalho. Seus companheiros a consideravam uma pessoa muito enérgica e uma verdadeira entusiasta.
O decorrer da conversa revelou um grande conflito entre essas duas pessoas que existiam dentro dela: a Alison calada e auto-suficiente; e a Alison fervilhante que a todos contagiava com sua energia – um conflito claro entre Water Violet de um alado e Agrimony de outro.
Chegámos à conclusão de que provavelmente, ao sair do território protegido da infância, Alison inconscientemente sentiu que precisava proteger sua natureza íntima do mundo exterior. E que teria escolhido como estratégia, esconder completamente sua verdadeira natureza detrás de uma aparência de vitalidade contagiante.
FDesde logo, ela começou a tomar Water Violet e Agrimony; também utilizou outros florais para ajudar seus sentimentos em relação a seu marido e à situação que os trouxera à consulta.
Após dois meses tomando o remédio para ela preparado, Alison estava despertando renovada cada manhã! Ela sentiu que tinha voltado ao seu centro sem dificuldade e que a concha que a protegera já não estava mais lá.
As coisas também tinham mudado para seu marido e isso, combinado com seus progressos pessoais, fazia com que ela estivesse se sentindo muito mais descontraída, sensível, em uma palavra: em paz.
Michael
Michael estava achando as sessões de aconselhamento muito esclarecedoras. Ele descobriu que necessitava a permissão dos outros para fazer e ser o que quer que fosse. Entendeu também como ele era uma pessoa preocupada e como ele tinha medo de cometer erros: isso o levara a sofrer de irritação intestinal, depressão e numerosas outras manifestações de estresse.
De personalidade gentil, Michael trabalhava rodeado de colegas forçados a ser hiperativos pela própria pressão do trabalho. Ele andava se interessando pelo campo das terapias complementares, sobretudo por reflexologia.
Ele e sua esposa sonhavam em viver no campo, onde tinha uma casa. Porém Michael não conseguia tomar uma decisão quanto a deixar seu trabalho normal.
Durante seis meses ele tomou Larch para fortalecer sua segurança, White Chestnut para aliviar sua preocupação, Scleranthus para a indecisão bem como para os problemas que ele estava tendo quanto a equilíbrio e coordenação, e Mimulus para o medo de fazer aquilo que queria de fato fazer.
Depois eles foram de férias para sua casa de campo. No regresso ele comentou que as férias não o tinham reenergizado. Ele se sentia incomodado por ter tido férias – algo pouco usual nele. Ele perdeu seu apetite completamente e estava se sentindo choroso. “ Eu conheço esse estado”, disse ele.
Junto identificámos uma falta de confiança na vida, um medo contínuo de que as coisas dessem errado. Conversámos sobre como a sua natureza sensível chocava com o caráter temerário e por vezes indelicado de seu ambiente de trabalho e de como, de fato, todo ele implorava uma vida diferente. Também discutimos possíveis formas satisfatórias de seguir em frente.
Neste preparado de tratamento pusemos Chestnut Bud para o ajudar a seguir em frente, Centaury e Walnut para fortalecer e proteger sua resolução, Pine para afastar qualquer sentimento de culpa que o pudesse invadir por fazer as coisas do seu jeito, Larch para lhe dar a confiança de ir atrás de seu propósito e White Chestnut para que deixasse de se preocupar.
No dia seguinte, Alison veio à sua consulta dizendo que tinha “um marido novo”. Michael já tinha entregue a sua carta de demissão e se tinha inscrito também num curso de reflexologia. Ele transbordava de vida, vendo claramente o caminho que se afigurava à sua frente, se movia em frente de forma vigorosa e positiva. Eles estão nesse momento planejando dar o salto e viver permanentemente no campo.
FLORAIS DE BACH - Preparando tinturas mãe
Preparando tinturas mãe
Making White Chestnut
A herança do Bach Centre
Judy é a atual Diretora do Centro. Em conjunto, ela e seu marido Keith têm cinquenta anos de experiência preparando remédios.
O Centro sempre esteve envolvido na preparação de tinturas mãe. Isso se prolonga e mantém hoje em dia em nosso trabalho como professores, apesar de não estarmos mais diretamente envolvidos na comercialização de remédios.
Como são feitos os remédios
Existem dois métodos utilizados para preparar os remédios. A maioria das flores delicadas é preparada através do método solar. Trata-se de manter as sumidades floridas flutuando em água pura e expostas diretamente ao sol durante três horas.
As plantas mais lenhosas e aquelas que geralmente florescem quando o sol está menos forte são geralmente preparadas pelo método de fervura. Ou seja, colocam-se para ferver as inflorescências da planta em água durante meia hora.
Em ambos os casos, após o calor ter transferido a energia das flores para a água, a água energizada é misturada com uma quantia igual de brandy. A mistura resultante se chama tintura mãe.
As tinturas mãe são posteriormente diluídas em brandy (numa proporção de duas gotas de remédio para 30 ml de brandy), dando origem aos frascos de florais, conhecidos por remédios de estoque, que você encontra à venda nas lojas
A preparação de remédios florais hoje
Até 1991, o Bach Centre preparava, diluía e engarrafava seus próprios remédios em Mount Vernon e os enviava para as lojas de todo o mundo.
Porém, à medida que a procura mundial cresceu, o Centro não conseguiu continuar dando resposta, por essa razão entre 1991 e 1993, decidimos vender nosso negócio de produção de remédios para a Nelsons, uma pequena empresa familiar. Isso deixou o Bach Centre livre para se concentrar no ensino e em seu trabalho com os BFRPs (terapeutas registradas).
Hoje em dia há várias companhias produzindo os 38 remédios. Todo remédio convenientemente preparado funcionará tão bem como qualquer outro. Por isso, escolha a marca em que você sentir maior confiança.
Nós no Centro temos a gama Nelsons pois ela é produzida com plantas locais, muitas das quais crescendo aqui mesmo, no jardim do Bach Centre. O criador de remédios da Nelsons foi ensinado pela Judy e pelo Keith e usa vários locais de recolhas identificados e utilizados pelo próprio Dr. Bach nos anos 30.
As tinturas mãe são feitas à mão e em pequenas quantidades. Visite o Centro numa manhã ensolarada, na primavera ou no verão e você verá provavelmente as taças de vidro ao sol, preparando futuros remédios florais.
O FLORAL DO NOSSO PROPÓSITO DE VIDA
WILD OAT
O FLORAL DO NOSSO PROPÓSITO DE VIDA
Ele é o Floral para direcionar o nosso caminho, para dar direção e ajudar na escolha de nossa vocação profissional. Por isso é muito utilizado por pessoas que não sabem qual curso escolher quando vão prestar o vestibular.
Hoje, a vida cobra decisões precoces dos jovens, que dizem gostar de tudo e não gostam de nada. O Wild Oat ajudará a clarear realmente a vocação que a pessoa tem, o se dom.
O Wild Oat é imprescindível para quem está escrevendo uma tese ou um livro, mesmo que saiba o tema, mas que necessita manter o foco e a perseverança, para não se perder em idéias que fujam do contexto.
No caminho que seguimos, precisamos optar por uma direção pautada em metas que levam aos objetivos de vida. Esse Floral vai dar a determinação para buscarmos nossas metas, perseverança para seguir em frente, fortalecendo-nos diante dos obstáculos que possam aparecer - que são perfeitamente normais. A diferença é que vamos ter determinação e propósito para atingir nosso objetivo.
Para as pessoas que estão sem rumo, digo que o Wild Oat funciona como uma bússola, um GPS. Quantas pessoas trabalham em lugares que não gostam ou estudam algo que não lhes agrada? Mas, se perguntarmos o que gostariam de fazer elas responderão: não sei. É o famoso não sei de nada...
Esse Floral é muito importante para criarmos raízes no nosso lar, no espaço de trabalho. Também é importante para as pessoas que têm trabalho sem sede fixa e principalmente para os familiares que as acompanham, como militares, comissários, pilotos, empresários que viajam muito e a cada hora estão num lugar diferente. Todos ficam sem base e se irritam, por que há momentos em que nem sabem onde estão.
O Wild Oat dá o chão para essas pessoas que se sentem vulneráveis em função dessa dinâmica de movimentos que prejudica até mesmo os relacionamentos.
Portanto, quando precisamos fortalecer nosso propósito de vida e ter determinação para atingir nossos objetivos, este é o Floral indicado.
Carmen Monari
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
CESOrj: 12 de outubro - Dia de fazer Criança feliz
CESOrj: 12 de outubro - Dia de fazer Criança feliz: Pelo terceiro ano consecutivo o CESOrj, em parceria com os núcleos de alunos da ESPM, leva sorriso, brinquedo educativo, água e kit de higie...
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Veja como eliminar a energia negativa da Aura Humana.
Quando sentir que uma pessoa está muito
negativa ou agressiva, coloque as mãos cruzadas sobre seu umbigo, cruze os pés
e visualize uma barreira de luz azul para se proteger.
Tire os sapatos, solte tudo que o está
apertando, tome um copo de água fria e sente-se numa cadeira ou sofá com
encosto confortável.
Dê uma atenção especial para a musculatura
dos ombros, nuca e pés, sem esquecer-se de manter a respiração calma e
tranqüila.
A aura é similar ao sistema circulatório do
corpo a aura circula energia. Para assegurar a boa luminosidade de sua aura,
todo cuidado é pouco.
Ciúme, raiva, ódio ou inveja podem atuar
negativamente sobre o equilíbrio dos campos energéticos.
O
primeiro passo é combater as situações de estresse, com constantes exercícios
de relaxamento, caminhar todos os dias pela manhã (se possível por vinte
minutos) e procurar viver situações alegres e descontraídas.
Todas as pessoas têm sido afetadas por
viverem num mundo ríspido, focalizado no material, hiper intelectualizado,
alienante, hiper estimulante.
Para algumas pessoas, isso causa muito
“vazamento energético", e para outras, o resultado é estagnação; elas se
tornam endurecidas.
Praticar exercícios respiratórios é um
ótimo remédio para restaurar qualquer tipo áurico doente.
A respiração funciona bem especificamente
para eliminar a energia invasora, ajuda também a prevenir a perda da energia e
protege o tecido energético do corpo.
Algumas sugestões de Aromaterapia para os pequenos:
Camomila Romana Anthemis nobilis:
Para cólicas abdominais, dor de ouvido,
dores musculares e juntas inflamadas, febre. Ótimo calmante, sedativo.
Eucalipto Globulus:
Resfriado, gripe, catarro, dor de garganta,
cansaço mental, dor de cabeça, frieira. É estimulante, expectorante. Limpa o
ambiente. Ideal para crianças tímidas. Uso em crianças: a partir de 3 anos.
Laranja Doce - Citrus sinesis var dulcis:
(Não aplicar na pele antes de se expor ao sol)
Trabalha a alegria. É um aroma agradável
que pode ser usado em crianças para realçar a tranquilidade.
Lavanda - Lavandula officinalis:
Indispensável na Aromaterapia. É o óleo
essencial "coringa". Efeitos calmantes e anti-estresse.
Desintoxicante. Útil nas cicatrizações, queimaduras, reumatismo, frieira,
eczemas, picada de inseto, enxaqueca, insônia. Restaurador da energia.
Equilibra e harmoniza.
Lavandin - Lavandula hybrida:
Dores musculares. É mais suave que a
Lavanda. Ideal para crianças que são mais sensíveis. Uma gota no travesseiro ou
no lenço acalma e produz uma noite de sono tranqüilo.
Lemongrass - Cymbopogon citratus:
Aumenta a concentração. Devolve a energia.
Tranqüiliza crianças agitadas. Elimina o cansaço. Usar em aromatizadores, 2
gotas em água.
Ravensara - Ravensara aromaticum:
Combate das infecções gripais. Aumenta a
imunidade. É refrescante. Tem aroma suave, as crianças gostam mais que o do
Eucalipto; excelente auxilio nos processos respiratórios.
Tangerina - Citrus nobilis var. Tangerine:
(Após o uso, não se expor ao sol)
Assim como a laranja doce, a Tangerina é
uma ótima indicação para ser usada nos banhos de bebês para acalmar e devolver
a alegria natural da criança. Alguns hospitais da França usam Tangerina na sala
de parto para recepcionar as crianças. É uma mensagem de boas vindas através do
aroma.
Tea tree - Melaleuca alternifólia:
Forte propriedade anti-séptica. Aumenta a
imunidade. Complemento nos tratamentos antibactérias, vírus e fungos. É um dos
óleos essenciais importantes que garantem a imunidade do organismo.
Óleos Vegetais:
Para o preparo de um produto aromaterápico,
devido à sua alta concentração, é necessário diluí-lo em outra base, e muitas
vezes, o ideal é usar um óleo vegetal.
Os mais comuns são: Amêndoa Doce - Prunus
amygdalus var dulcis / Germe de trigo - Triticum vulgare / Semente de uva -
Vitis vinifera
*Qualquer dúvida entre em contato.
Aromaterapia para Cuidar dos Pequenos:
"O olfacto recebe as moléculas olfactivas do óleo essencial, que são encaminhadas para uma região do cérebro onde são descodificadas, como mensagens, e accionam campos emocionais que resgatam o equilíbrio."
Aromaterapia para Cuidar dos Pequenos:
Cheirinho gostoso no ar ou no banho?
Também. Mas a aromaterapia vai muito além disso e pode ser um instrumento
alternativo complementar para aliviar tensões e auxiliar no tratamento de
doenças em todas as idades. Prática terapêutica ainda recente no Brasil, a
aromaterapia é o uso direcionado das propriedades particulares dos óleos
essenciais e não apenas o uso de aromas agradáveis.
Esses óleos essenciais 100% puros provêm de
diferentes partes das plantas e preservam propriedades naturais responsáveis
por suas características analgésicas, estimulantes, sedativas, antiviróticas,
imunoestimulantes e expectorantes, entre outras. Eles atuam nos planos físico,
mental e energético do ser humano e podem ser utilizados em massagens, banhos,
vaporizadores, em forma de cremes, loções e sprays. Proporcionam equilíbrio e
harmonia. De origem vegetal, os óleos essenciais têm composição química e, por
isso, devem ser considerados matéria-prima que requer conhecimento específico
para indicação.
A química natural dos óleos essenciais 100%
puros de origem botânica oferece componentes, ou princípios ativos, que podem
beneficiar o bem estar físico. Também na mente das pessoas seus efeitos são
significativos. "O olfato recebe as moléculas olfativas do óleo essencial,
que são encaminhadas a uma região do cérebro onde são decodificadas, como
mensagens, e acionam campos emocionais que resgatam o equilíbrio." Terapia
complementar, a aromaterapia também pode ser usada de forma exclusiva,
"porque ajuda a preparar o corpo e a mente para uma saúde completa".
Cuidando de crianças:
A consulta a um aromaterapeuta
especializado é indicada sempre, especialmente quando o tratamento for dirigido
a crianças. Nesse caso, nem todos os óleos essenciais são recomendados e os
cuidados com a diluição devem ser redobrados para os bem pequenos, com até três
anos de idade. Lavanda, Tangerina, Camomila e Tea Tree são os mais indicados.
Sugere-se que alguns procedimentos básicos,
como usar uma gota na hora do banho, não oferecem risco. A Tangerina vai deixar
a criança mais alegre, solta e feliz, enquanto a Lavanda serve para acalmar a
agitação.
As formas mais comuns de utilização dos
óleos essenciais são pingar gotas em difusores, a são procedimentos genéricos
que servem como referencial. "Mas, geralmente se utilizam poucas gostas
porque esses óleos são preciosos e poderosos".
Tenha atenção para a aquisição dos
produtos. "Hoje, muitos abusam do nome aromaterapia e da falta de
conhecimento do consumidor". A orientação é que o consumidor observe o
tipo de frasco do produto, que deve ser escuro e nunca de plástico, o lacre
perfeito e algumas referências como o país de origem, a indicação “botânica",
nome legível do fornecedor e químico responsável.
Nos casos de gravidez, hipertensão,
epilepsia, problemas no coração e peles sensíveis, consulte sempre um
profissional da área.
Orientações básicas
de como usar o seu óleo essencial - Uso em crianças
Banho de banheira até 2 gotas.
Banho de chuveiro 1 gota na esponja,
misturado com sabonete
Cerâmicas porosas até 4 gotas puro. Use no
quarto, guarda-roupa etc.
Compressas 2 gotas, em uma xícara com água
morna ou fria.
Difusor 1 gota/m2. Use conforme as
propriedades dos óleos.
Móveis, chão de madeira e pisos, até 10
gotas/5 L de água. Passe na casa, móveis do quarto etc.
Óleos de massagem (para o corpo) 1 ou 2
gotas/30 ml de óleo “vegetal”, não use óleo mineral.
Spray para ambientes 5 gotas/60 ml de água
destilada ou álcool de cereais.
Travesseiros (lado inferior) 1 gota direto na fronha ou algodão. Não use
nas áreas próximas dos olhos e nariz.
*Qualquer dúvida entre em contato.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Cloreto de Magnésio para cães.
Em geral é suficiente adicionar ao seu patê ou latinha a dose necessária: ele engolirá tudo gulosamente. Se ele estiver muito doente e se recusar a se alimentar, use o sistema da seringa hipodérmica (sem a agulha, evidentemente!) e injete o líquido em sua garganta pela comisura dos lábios.
http://solucaoperfeita.com/magnesio/cloreto-de-magnesio-para-os-animais/caeshttp://solucaoperfeita.com/magnesio/cloreto-de-magnesio-para-os-animais/caes
Cloreto de Magnésio P.A. O Santo Remédio
Chamado de “mineral da bela” pelos chineses antigos, a sua beleza é vista no poder de cura absoluta que ele contém. É nada menos que um mineral milagroso. Ele tem a chave para centenas de reacções enzimáticas essenciais e nos processos celulares. Cloreto de Magnésio, quando fornecido em quantidades suficientes, pode melhorar a fisiologia celular de uma forma muito poderosa.
CÃES E CRIANÇAS - O SUCESSO DESTA RELAÇÃO VAI DEPENDER MUITO DE VOCÊ.
Enquanto o Bebê ainda não chegou
Ao descobrir que espera um neném é recomendável uma visita do seu amigão ao veterinário para certificar-se que seu peludo está saudável e livre de todos os parasitas. Faça um teste e examine como está a obediência do cão em relação aos comandos básicos. O comando mais importante que seu cão deve obedecer é fica, senta e deita. Isto permitirá que seu cão seja um membro da casa sem causar incidentes. O seu cão não obedece a esses 3 comandos e você não se sente apto a ensina-lo? É aconselhado procurar a ajuda de um profissional.
Se você tiver um cão extremamente dependente, comece a treinar sua independência aos poucos, pois um cão muito dependente pode criar problemas depois da chegada do bebê.
*O ideal é que você crie alguns espaços exclusivos de descanso para o cão, pode ser uma caixa de transporte, um cercado, um canil...o importante é que seja aconchegante, tenha uma vasilha com água fresco por perto e brinquedos para que se entretenha. Aos poucos vá deixando-o no local escolhido por um tempo maior, sempre com carinho, dê petiscos, deixe um brinquedo e se afaste. Quando retornar sempre o elogie e agrade pelo bom comportamento.
Apresente ao cão o quarto, o berço e aos sons de um recém-nascido através de fitas gravadas se possível.
Pratique caminhadas com seu cão junto ao carrinho de bebê, este ainda vazio, para que ele aprenda a ser um bom companheiro e a se comportar nos passeios com o bebê
Após a chegada do bebê
Quando o bebê estiver no hospital, envolva-o em uma de suas mantas por pelo menos 30 minutos e depois deixe que o papai a leve para casa e permita que o chorro sinta o cheiro do bebê .
Quando você chegar com o bebê em casa, deixe seu cão dizer alô primeiro para você (retribua com muito carinho, pois ele ficará feliz em rever-la). O papai deve estar segurando o bebê. Quando o cão se acalmar, tiver passado a ansiedade do reencontro, então se sente e pegue o bebê em seus braços e deixe que o cão sinta seu cheiro e o veja, conversando com o cão com muita calma e carinho.
As primeiras semanas farão parte de um período de transição difícil, tanto para a família como para o animal.
E natural com a chegada de um recém nascido que a rotina da casa se altere com a movimentação de muitas pessoas que vem visitar o bebê. Além do que, uma criança ocupará muito do seu tempo que antes era para passeios e brincadeiras com o seu amigão. Nesta hora lembre ao papai o quanto é fundamental a participação dele neste processo dividindo as tarefas do dia a dia com você.
Seja paciente. Dê ao cão uma possibilidade de se acostumar às novidades, seja generoso em afagos e elogios a cada bom comportamento, carregue com você pequenos pedaços de petiscos e ofereça sempre que merecer, isso fará com que se sinta bem e aceite o novo integrante da família mais rapidamente. Em 2-4 semanas ele deve estar já se sentindo totalmente familiarizado com todas as mudanças, voltando a agir de maneira natural.
ATENÇÃO! Nunca deixe seu cão sozinho com o bebê. Lembre, seu cão é um animal e tem instintos e reações que não são as mesmas dos seres humanos. Alguns podem ficar bem estressados nesse período, proteja seu cão da criança quando esta começar a se movimentar pela casa com andadores e coisas do gênero, criando um *local seguro fora dos limites do bebê, para seu cão quando este quiser descansar ou ficar sozinho. O uso de Florais de Bach pode ajudar. Converse com o veterinário.
FLORAIS DE BACH para bebês e crianças:
Os Florais de Bach são uma forma de
tratamento feito à base de flores.
É excelente para crianças que sofrem por
medos concretos ou inexplicáveis, para as inseguras, possessivas, agressivas,
que gostam de dominar as pessoas, para aquelas que estão em fase de adaptação
na escola, para aumentar a concentração, enfim qualquer conflito interno que
esteja sendo prejudicial à vida infantil.
Muitas vezes, as crianças desenvolvem
quadros de doenças em função de conflitos internos ou por não estarem
conseguindo lidar com suas dificuldades ou ainda com a realidade em que vivem
nestes casos indica-se o tratamento com Florais para auxiliar a criança a
encontrar o equilíbrio emocional, são um tratamento complementar para crianças
que já fazem ou não, tratamentos alopáticos ou homeopáticos, melhorando seu
equilíbrio.
Vale à pena conhecer essa forma de
tratamento que transforma qualquer sofrimento em coragem, segurança, aumento da
autoestima, confiança e clareza do que se deseja, aumentando a capacidade de
expor o sentimento de forma adequada e tranqüila.
Os Florais de Bach não possuem nenhum tipo
de contraindicação. É necessário, no entanto, que um especialista avalie a
pessoa para recomendar as melhores essências. Lembramos que os florais não
substituem tratamento, acompanhamento médico e/ou medicamentos indicados pelo
seu médico.
O tratamento com as flores do Sistema Bach
para bebês é realizado através de uma anamnese (entrevista), onde a mamãe e/ou
o papai, irá relatar suas observações, dúvidas e preocupações em relação ao
bebê. A partir desses dados, é possível escolher entre o repertório floral os
mais indicados e realizar o acompanhamento e o desenvolvimento da terapia.
Situações mais comuns:
Distúrbios do sono, agitação, apego à mãe,
nascimento dos dentes, troca de alimentação, preguiça para engatinhar, andar e
falar, e outras situações estressantes para os pequenos.
Angela Bauer.
Depois de algum tempo...
"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança."
William Shakespeare
Como controlar a RAIVA:
- No trânsito... Em vez de gritar ou ir à forra se tomar uma fechada, analise se o erro não foi seu antes projetar a culpa no outro: “Será que foi ele que me fechou ou eu que não sinalizei direito?”
- Numa discussão de trabalho... Em vez de ficar enfurecido, vá tomar um café ou uma água. É o tempo de que você precisa para se recompor emocional e mentalmente e ter uma reação mais sensata.
- Quando o chefe disser uma coisa que o enfurece... Evite a qualquer custo a resposta reativa, impensada. Afinal, ele pode não ter a razão, mas tem o poder. “Pergunte-se: se eu explodir com meu chefe, isso vai me ajudar ou vai agravar o problema?”, sugere Lana Harari.
- Se o filho pequeno fizer birra... Lance mão do chamado efeito Bellac. “Consiste em falar para a criança, ou qualquer outra pessoa, que ela é muito legal. Então, ela se tornará mais fácil de lidar para corresponder à boa imagem que se tem dela”, explica Lana Harari. “Mas isso tem de ser feito de uma forma sutil, claro.”
- Se a internet não estiver funcionando... Lembre-se de que há mil coisas que você pode fazer sem ela: ver televisão, ler um bom livro, telefonar para uma amiga, arrumar as gavetas, ir até o banco pagar a conta, exercitar-se...
- Se o mecânico mexer em algo do seu carro que não havia sido combinado... Em vez de ter um infarto de raiva, vá procurar seus direitos. Pode ser no Procon, na defensoria pública.
- Quando estiver há meia hora esperando no telefone pelo atendimento do telemarketing... “Experimente dizer para si mesmo: ‘Cal...ma’. Quem mantém a calma mantém também o controle”, ensina Marilda Novaes Lipp.
- Quando o vizinho de cima não parar de fazer barulho... Lembre-se de que o síndico existe para resolver essas questões. Buscar a figura de um intermediador é mais sensato e útil que agir por impulso. Ele fará valer as leis do condomínio.
- Quando se sentir injustiçado... Reze. Funciona para aplacar a raiva, como concluiu uma pesquisa realizada na Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, em 2011. O estudo teve várias fases, que envolveram 53 voluntários. Na primeira, eles tiveram de descrever seus sentimentos. Na segunda, foram convidados a rezar por uma hipotética estudante chamada Maureen, que tinha câncer. Finalmente, detalharam de novo seus sentimentos, que se mostravam sensivelmente menos raivosos. Não importa para quem vai direcionada a prece: a diminuição da raiva deve-se menos à intervenção divina e mais ao fato de que rezar muda a forma como as pessoas se comportam com relação a situações negativas.
- Quando a fila não andar e você já estiver atrasado... Dê-se conta de que há coisas que você não pode controlar. Saia e volte outra hora. Se não for possível, recordese do mantra: “Dai-me forças para mudar o que pode ser mudado, resignação para aceitar o que não pode e sabedoria para diferenciar entre um e outro”.
- Depois de uma discussão... Converse com alguém. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e divulgada em junho comprovou que descrever o que está sentindo funciona para baixar o ritmo cardíaco e a sensação de irritação.
- Em qualquer situação nonsense... O bom humor é um precioso antídoto quando o riso vem cheio de aceitação. O palhaço aprende a extrair de uma falha ou imperfeição sua própria humanidade. Podemos aprender com ele.
Raiva: aprenda a lidar com ela Esse sentimento tem um espaço importante na vida. Quanto mais estudarmos o fenômeno e entendermos como ele se forma e aproxima, melhor o combateremos Texto: Ivonete Lucírio
Será que estamos ficando mais raivosos? Dependendo do ambiente e de como se observa o assunto, a resposta pode ser sim. “De modo geral, a raiva é uma consequência direta do estresse que vivemos. À medida que a pressão aumenta na sociedade, também a raiva surge com maior frequência”, responde a psicóloga Marilda Novaes Lipp, presidente do Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS), de São Paulo, e autora do livro Stress e o Turbilhão da Raiva (editora Casa do Psicólogo). Um item a mais, contudo, parece engrossar esse caldo: em tempos de redes sociais, e-mails e SMS, é possível expressar qualquer sentimento sem olhar nos olhos de ninguém. É a chamada e-raiva, ou e-anger, termo cunhado pela psicóloga americana Louise Doncaster, em 2003. “A tecnologia moderna tirou o olho no olho”, diz Marilda. E isso diminui o filtro na hora de dizer aquelas verdades iradas – sendo elas justas ou não.
Seria ótimo mandar um recado anônimo para seu chefe bem naquele dia em que ele tirou toda sua moral durante uma reunião? Tem um perfil de Twitter para isso: http://abr.io/bossbitching. Em outro endereço eletrônico, pode-se simplesmente odiar coisas: www.hatebook.org. Isso tudo sem maiores consequências. Exceto o fato de que a própria tecnologia pode causar ataques de ira. Uma pesquisa realizada na Inglaterra demonstrou que 61% dos usuários de internet costumam xingar quem está por perto – incluindo os inocentes animais de estimação – quando a página que se tenta acessar demora a carregar. A internet, claro, não criou a raiva. É apenas mais uma forma para externá-la.
Vale lembrar que a emoção faz parte do rol de ferramentas primárias com as quais todo ser humano já nasce, juntamente com o medo, a alegria, a tristeza e a surpresa. São ferramentas primárias, diga-se, porque necessárias à sobrevivência. Na época das cavernas, a fúria era tão importante quanto a machadinha de pedra polida forjada para arrumar comida, e não se transformar em uma. Ainda hoje ajuda a matar um leão por dia. Ou dois, três... Primitiva como é, muitas vezes essa emoção surge como uma reação biológica. Os hormônios do estresse – ele mais uma vez – são liberados no sangue. A respiração e os batimentos cardíacos se aceleram. As pupilas dilatam e a corrente sanguínea se concentra ao redor dos músculos e longe do sistema digestivo, dando a impressão de que o estômago está enrolado em papel filme. “Esse estado físico e emocional serve para mobilizar o sistema nervoso para um determinado objetivo, aumentando o que chamamos de fitness do organismo. Ou seja, a pessoa passa a ter maior chance de êxito num contexto ambiental específico”, explica o psiquiatra Márcio Bernik, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). E esse contexto pode ser o mais variado, passando pela necessidade de mostrar as garras para se sair bem num emprego, enfrentar quem ameaça aqueles que você ama ou quem está ocupando um espaço que julga ser seu.
O bom da modulação
Ninguém está dizendo que a raiva precisa ser engolida. Até porque ela pode explodir em gastrite, hipertensão e outros problemas. Para a medicina tradicional chinesa, a raiva contida ou, ao contrário, expressa o tempo todo tem impacto direto no fígado. Daí porque cuidar do órgão deixa a pessoa mais tranquila. E vice-versa. É preciso deixar a raiva ir escapando aos poucos para, por mais paradoxal que pareça, não perder a cabeça num acesso de fúria violento.
O limite para diferenciar o que é a raiva normal da que se torna uma doença é que são elas. No Ambulatório Integrado de Transtornos do Impulso do HCFMUSP, há uma espécie de nota de corte. Para definir os casos que merecem atendimento urgente, levam-se em conta a frequência das crises (de dois a três ataques de raiva por semana, por pelo menos três meses seguidos), a desproporção entre o que causou o destempero e o tamanho da reação, e os sintomas associados, como suor, formigamento, tremores e taquicardia. Pacientes nessas condições recebem antidepressivos e terapia em grupo na tentativa de não ser mais vítima do pavio curto. De qualquer forma, há muito tempo o tema provoca reflexões. O filósofo grego Aristóteles tinha uma receita de como ficar irritado sem perder a linha em seu livro Ética a Nicômano: “Qualquer um pode zangar-se, isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa, isso, sim, é difícil!”
No cérebro, a raiva passa por um processo de modulação. No primeiro instante vem a ativação, que faz disparar o impulso para a luta. Depois, a moderação, artifício que ajuda a dar a devida importância ao problema. “É nesse momento que avaliamos os dados da realidade, conferindo ao fato a importância devida, sem supervalorizá-lo ou subestimá-lo”, diz a psicóloga Lana Harari, de São Paulo.
“Outro dia, eu estava andando no estacionamento do supermercado para pegar meu carro, depois de ter feito zilhões de coisas o dia todo, e uma mulher veio na contramão. Uma senhora que estava perto de mim comentou com o filho: ‘Só podia ser mulher mesmo!’ A observação me deixou profundamente irritada”, conta a relações públicas carioca Danielle Carvalho. “Poxa vida, como uma mulher pode falar isso de outra nos dias de hoje?! Quase fui tirar satisfação, mas me perguntei se valia mesmo a pena. Então tentei imaginar uma hipótese engraçada: ela fez aquela crítica apenas para agradar ao filho machista, um solteirão que vivia na barra da saia da mãe. Acabei rindo”, completa. Danielle passou por um processo de modulação, que envolveu a razão antes de partir para a ação, atitude saudável quando alguém se depara com uma situação que faz o sangue ferver. Mas ela não foi sempre assim. Era do tipo tempestuoso.
Quando tinha 10 anos, partiu para cima de um tio porque ele ameaçava bater no primo. Com 25 anos, começou a fazer terapia cognitivo-comportamental logo depois de ser abandonada pelo namorado e descobriu que mergulhar na raiva simplesmente não valia a pena. “Entendi que fazia parte de um processo de aceitação das coisas e que muitas, infelizmente, não têm como mudar”, conta ela.
Por certo, é absolutamente normal sentir os ventos fortes que agitam a atmosfera de uma relação ou situação. E nem sempre é ruim soltar a voz e disparar raios e trovões. Como toda emoção (palavra vinda do latim, “mover-se”), os sentimentos nos tiram de um estado de letargia e fazem tomar alguma atitude. “A ira nos dá coragem e vigor com rapidez, impulsiona a pessoa a tomar uma decisão”, concilia Marilda Novaes Lipp. Outra função é sinalizar ao outro que algo não vai bem. “Sem esse recurso, o indivíduo se torna frágil”, diz a psicóloga Brenda Gottlieb, de São Paulo.
No entanto, como se percebe essa manifestação de alta temperatura não é unanimidade em todas as culturas. Há especificidades, como mostra um estudo realizado na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Por exemplo: uma pequena dose desse sentimento ajuda a alcançar o objetivo se na mesa de negociações estiverem europeus e americanos. Mas asiáticos não entram nessa linha. O experimento usou voluntários da própria universidade. Metade era europeia ou descendente de europeus, e a outra metade, asiática ou seus descendentes. Cada um participou de uma negociação por meio de um computador para vender um celular.
Eles acreditavam estar negociando com outra pessoa, porém estavam enfrentando um programa de computador. Em determinados momentos, o “outro negociador” se mostrava hostil. Os europeus ou seus descendentes tendiam a fazer mais concessões a um oponente raivoso que os asiáticos.
Dominada, mas não ignorada
É muito pouco provável passar pela vida sem dar um piti. Mirela Alves, secretária executiva paulista, tinha explosões constantes. Na última delas, há cerca de um ano, estava parada no estacionamento de um shopping onde faz ginástica, falando ao celular, e outra mulher deu farol alto para ela andar. Assim que estacionou, desceu do carro e foi tirar satisfação. Quando viu que a mulher estava acima do peso, a agrediu: “Você deveria ir para a academia em vez de irritar os outros!” No final do ano passado, começou um novo relacionamento. O namorado é o oposto dela, a calma em pessoa. Então Mirela percebeu que tinha de mudar, até porque já tinha se dado mal várias vezes por causa de seus ataques. Começou a praticar ioga e está tomando florais de Bach. Aprendeu ainda um mantra para os momentos de clima mais tenso: “Que nós jamais nos desentendamos, que haja paz, paz, paz”.
Quando a cólera vem, deve ser dominada, mas não ignorada. Nem tente esmurrar almofadas para descontar a ânsia veemente. O psicólogo Jeffrey Lohr, da Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos, estudou durante dez anos essa técnica e concluiu que, quanto mais raiva você sente, mais raiva você sente. É preciso lidar com a realidade como ela se apresenta, mostrando à raiva quem manda em quem. Respire para oxigenar o cérebro e relaxar a musculatura; tente lembrar que nem tudo é uma questão pessoal; e, se possível, saia de perto da situação que o deixou nervoso. O princípio da realidade, postulado por Sigmund Freud, diz que a realidade nem sempre gratifica, porque exige que nos adaptemos às dificuldades. Brigar com o chefe, o marido, o amigo ou o filho é, às vezes, inevitável. Se nos lembrarmos de manter o coração leve, no entanto, logo a agitação acompanhada de relâmpagos, trovões, chuva e granizo passa, e vem a bonança.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
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